
Num mosteiro não longe dali, não perto miró, o monge Thelonius tocava seu piano de cauda de pêssego e lima da Pérsia, quando passou por ele o Irmão Grande, conhecido por ser um fradalhaz bicepudo e largo em extensão diametral (era um BBB de proveta, capitão de corveta e filé grelhado de corvina). Ao ser interrompido pela sombra do avantajado frei, Thelonius esbravejou:
Chupa, que é de Panzer, incomensuravel cocó! Toma na lata o pão dos teus dias!
E disparou uma cusparada rica em ptialina que cobriu a cara do abade-abadá-abadom, partindo-a em mil pedaços.
Célere feito a mosca tsé-tsé-tung, o monge musicista pegou os cacos da cara do irmão e usou como confeito de um lindo e delicado bolo de ameixas, que serviu para os companheiros e para a garotada daquela vila, que nunca viu outro dia tão feliz.
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