Numa bela noite airosa e gostosa, bacana e cheia de prosa, Pintos ninava seu bebezinho, cantando uma canção catalã sobre um tosquiador basco, de nome Churrasco, quando bateram-lhe à porta.
quarta-feira, 14 de maio de 2025
O Glamour das Passarelas
Numa bela noite airosa e gostosa, bacana e cheia de prosa, Pintos ninava seu bebezinho, cantando uma canção catalã sobre um tosquiador basco, de nome Churrasco, quando bateram-lhe à porta.
segunda-feira, 12 de maio de 2025
O Homem da Sinapse de Ferro
Parasita de Almeida jamais poderia imaginar que iria, um dia, e voltaria, no outro, se apaixonar por Rirene (dois erres brandos), a Nauseabunda. Rirene transava pão. Transava patos. Transava um monte de coisas.
Reconhecendo que estava esbodegado, Almeida das Amêijoas Peidas (ganhara esse apelido no clube de tiro de Tiro e tatuou-o na tiróide, por vingança) resolveu deixar o bando e partir pra longe, em busca de Rirene. Quando, finalmente, a encontrou, sob uma avenca gastrolábia, cantando Where the fuck is my blue cromossômios?, canção de Lady Gagarin, que tocava em todas as rádios e rochas de galena, na época, Peidas a assediou sexualmente:
Não te vás, que não sou sans-culotte, pra aguentar essas merdinhas de cabeça de porcelana Ming. Fica. Fica e c**** minha p****.
A Nauseabunda ficou furibunda da bunda e respondeu, de pronto:
Safado ordinário cachorro pilantra sem-vergonha! PORRA, moleque! Moleque. Vai-te pro caralho. Moleque.
Almeida não tinha chegado até ali pra ser recusado. Moleque. Mas não teve outra alternativa, a não ser se multiplicar em progressão geométrica, até se tornar uma religião politeísta e esmagar o Cristianismo e mesmo o Hinduísmo. Moleque.
Rirene continuou atéia e saiu dali pra roubar loot dos nerds jogadores de Freefuck.
Moleque.